HISTÓRICO

Nossas ações começam no ano de 2000 com a parceria realizada entre as organizações Entidade Beneficente Evangélica (EBE) e a Associação de Prevenção a AIDS (AMAZONA), para realização e formações, palestras e cursos com adolescentes e jovens da Comunidade São Rafael, através da instalação da então Rádio Comunitária Fala Garotada.
No ano de 2005 é fundado o então Centro Popular de Cultura e Comunicação, para solicitação da concessão para a rádio Fala Garotada que passou a se chamar Rádio Comunitária Voz Popular.
Em 2018 o CPCC, adquiri uma nova sede e resolve também ampliar suas ações e consequentemente mudar de nome e alterar seu estatuto social, passando a se chamar Instituto Voz Popular.
Desde sua fundação tem promovido ações de desenvolvimento comunitário, as quais têm colaborado com o processo de transformações sociais e locais da Comunidade São Rafael e vizinhanças.
Durante sua trajetória o Instituto desenvolveu diversas ações nas quais a Comunidade tem participado e se tornado referência nas áreas de: Radiodifusão Comunitária, Economia Solidária, Finanças Solidárias, Bancos Comunitários, Moeda Social, Pontos de Cultura, campanhas de combate à prostituição, de prevenção às DST/HIV/AIDS, de desenvolvimento de ações promotoras do sentimento de pertença e afirmação de identidades das crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos.
Vem desde a fundação participando de lutas e reivindicações pela democratização da comunicação, através da atuação direta no movimento social de radiodifusão comunitária, atuando e formando assim, novos comunicadores na Comunidade e em todo Estado da Paraíba.
A maior parte das iniciativas tem se vinculado a fins pedagógicos e à luta pela democratização da comunicação, a partir do movimento social de radiodifusão comunitária, o que gerou a implantação com o apoio de parcerias de nossa Rádio Comunitária Voz Popular.
Através da rádio comunitária foram incorporadas práticas de difusão de iniciativas, as quais buscaram inserir jovens e adultos no mercado de trabalho, a partir da constituição de grupos produtivos pautados pelos princípios da economia solidária.
A escolha por tal proposta de geração de trabalho e renda deve se à crença de que a economia solidária configurar se como uma forma diferenciada de inserção no mundo do trabalho e, por extensão, proporcionar a melhoria da qualidade de vida e de consumo a partir da integração e da solidariedade dos moradores.
Hoje o Instituto Voz Popular, atua em três áreas: Radiodifusão Comunitária, Economia Solidária e Crescimento Territorial Sustentável, através das seguintes ações:
A Rádio Comunitária Voz Popular
A Padaria Comunitária São Rafael
O Banco Comunitário de Desenvolvimento Jardim Botânico
O Ponto de Cultura Voz da Periferia
O Centro Comunitário de Economia Solidária Paul Israel Singer
Estas ações possuem um único objetivo: "O Crescimento Local e Sustentável da Comunidade São Rafael".
MISSÃO DO INSTITUTO
Art. 2º - O Instituto, para alcançar seus objetivos, tem como finalidade principal, o desenvolvimento cultural popular comunitário e sua região, buscando a qualidade de vida para as pessoas, nas diversas faixas etárias, para tal observara a legislação vigente e atuará através das seguintes ações:
I -promoção da assistência social para todas as faixas etárias, que inclui a proteção à família, à criança, o adolescente, à velhice, à saúde, à educação e a integração ao mercado ocupacional;
II - promoção da cultura, do lazer, do esporte e da preservação e defesa do meio ambiente;
III -promoção do voluntariado e dos direitos já estabelecidos e construção de novos direitos, através de assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar;
IV - estudo e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e veiculação de informações, conhecimentos e entretenimentos, através dos serviços de radiodifusão, TV comunitária e internet;
V - elaboração e execução de diversos projetos de formação e aperfeiçoamento de mão de obra, para atuar na geração de trabalho e renda, assim como na linha da economia solidária e outras de mesmo caráter;
VI - prestação de serviços a instituições financeiras na qualidade de correspondente no país, de acordo com as diretrizes fixadas pelo Conselho Monetário Nacional;
VII - atuação como organização de microfinanças no território nacional, desenvolvendo ações de finanças solidárias, tais como: microcrédito para produção e para consumo, fundos solidários, moeda social, bancos comunitários e outros correlatos.